Por Bosch
Fawstin
“Fundamentalismo Islâmico”, “Extremismo Islâmico”, “Islã Totalitário”, “Islamofascismo”, “Islã Político”, “Islã Militante”, “Bin Ladenismo”, “Islamonazismo”, “Islã Radical”, “Islamismo”, etc…
O
inimigo a chama de “Islã”.
Imagine
se, durante as guerras passadas, nós usássemos termos como “nazismo
radical”, “xintoísmo extremista” e “comunismo militante”.
Aqueles que usam termos que não o “islã” dão
a impressão de que o que está por trás do inimigo que estamos
enfrentando é apenas uma variante do islã. Uma
expressão como “islã militante” é redundante, mas os políticos
ocidentais continuam a enaltecer o islã como se esse fosse sua
própria religião. Bush uma vez disse: “Islã é paz” - depois
de 2.996 americanos terem sido assassinados em nome dele, continuando
com essa ilusão durante os seus dois mandatos e nunca dando
carta branca para os soldados americanos derrotarem o inimigo. Agora
Obama ocupa
a
Casa Branca, e
durante uma visita ao Egito, disse: “Eu considero como parte das
minhas responsabilidades como Presidente dos Estados Unidos da
América lutar contra estereótipos negativos do islã, onde quer
que eles apareçam.” Essa defesa do islã por parte de Washington
tem impedido a proteção da própria América, e a negligência dos
governantes ocidentais em geral no cumprimento de seu dever bem
poderia ser chamada de
“a
porta
para o islã”.
O
islã é uma religião política; a ideia da separação entre a
religião e o estado é inconcebível no mundo islâmico. Ele possui
uma doutrina de guerra, a Jihad, lutada com o objetivo de estabelecer
a Sharia, a lei islâmica, que é, em sua
essência,
totalitária. Algumas
das imposições
da Sharia são, entre outras: a desumanização das mulheres; o
açoitamento, o apedrejamento e a execução de adúlteros; e também
a execução de homossexuais, apóstatas e críticos do islã. Tudo
isso faz parte do islã ortodoxo, e não de
alguma
interpretação “extremista” de sua doutrina. Se os jihadistas
estivessem mesmo “pervertendo a grande religião”, os muçulmanos
bem poderiam se posicionar contra eles, com base no próprio islã, e
eles estariam o fazendo agora. No
entanto,
eles não podem fazê-lo, pelo simples fato de que as ações
praticadas pelos jihadistas estão de pleno acordo com as palavras de
Alá, o deus muçulmano. Veja essas passagens do Alcorão (grifos
do tradutor em negrito):
“E,
quando os meses sagrados passarem, matai
os idólatras, onde quer que os encontreis, e apanhai-os e sediai-os,
e ficai a sua espreita, onde quer que estejam.
Então, se voltam arrependidos e cumprem a oração e concedem
az-zakãh, deixei-lhes livre o caminho. Por certo, Allah é
Perdoador, Misericordiador.” Surata 9:5
“Então,
quando deparardes, em
combate,
os que renegam a Fé, golpeia-lhes o pescoço, até quando os
dizimardes, então, acorrentai-os firmemente. Depois, ou fazer-lhes
mercê, ou aceitar-lhes resgate, até que a guerra deponha seus
fardos. Essa é a
determinação.
E, se Allah quisesse, defender-Se-ia deles, mas Ele
vos ordenou a guerra,
para pôr-vos à prova, uns com outros. E aos que são mortos, no
caminho de Allah, Ele não lhe fará sumir as boas
obras.”
Surata 47:4
Por
trás da doutrina, existe a figura histórica do profeta Maomé,
quem,
mais do qualquer
outra personalidade,
define o islã. Como você avaliaria um homem que tinha a mentira, a
traição, o roubo, o estupro e a matança como estilo de vida? Esse
homem maldoso é Maomé, o ser
humano
ideal e exemplo a ser seguido no islã. O que quer que ele tenha dito
e feito durante sua vida é considerado moral pelo simples fato de
que ele disse e fez tal coisa. Não é coincidência que a única
moralidade que poderia
consentir seu comportamento era a sua própria, nem tampouco também
o é o fato de que os muçulmanos que seguem o seu modelo de
moralidade são os mais violentos. Durante os treze anos em que Maomé
falhou em sua tentativa de promover o islã por meios não-violentos,
ele não era tão pacífico quanto era sem poder e influência. Foi
apenas através de atividades criminosas que ele conseguiu se tornar
mais influente e angariar uma gangue de seguidores. No
entanto,
ele queria ter
também
o pretexto
moral para
tais ações e, por esse motivo, modificou o islã para justificar
sua tese de que a única forma pela qual a religião poderia
sobreviver seria através da força. De
tal modo,
foi
agindo
pela conveniente
“revelação
divina”
de que o islã pode e deve ser promovido através da espada que Maomé
liderou um exército de muçulmanos pela Arábia durante a primeira
jihad. A partir de então, a violência se tornou a forma padrão
do
islã de lidar com o mundo. Atualmente,
os
muçulmanos,
justificando-se
nas palavras de Maomé, “Guerra é engano”, usam os versos
“pacíficos” do Alcorão como
uma arma contra a ignorância e a boa vontade de suas vítimas. Essas
passagens “pacíficas” do livro sagrado do islã foram anuladas
(através
da ab-rogação)
pelas passagens adicionadas posteriormente, que clamam pela eterna
guerra contra aqueles que não se submetem ao islã. Desse modo, a
forma pela qual Maomé promoveu o islã, influenciado por essa
doutrina, nos mostra exatamente o que o islã sugere.
O
islã é a ideologia do inimigo, e evitar
falar nesses termos apenas lhes
concede suporte moral para continuarem com a matança, e num volume
maior do que seria caso contrário. Os políticos do
ocidente
têm tentado dar
nossas cabeças de
presente
para o inimigo,
sendo
assim
é
nosso dever defender
a
cultura
ocidental, entendendo o islã e dizendo a verdade sobre ele sempre que possível. Se não pudermos
chamar o islã pelo seu nome, como iremos nos defender de seus
verdadeiros fiéis? Alguém poderia argumentar
que estaríamos em melhor situação se o ocidente simplesmente
escolhesse um dos muitos termos que são usados atualmente para se
referir à
ideologia inimiga. De minha parte, chamo os inimigos pelo que eles
são, “Jihadistas”, e nossa resposta de
“A guerra contra a Jihad”, mas por trás de tudo isso, é o islã
que faz o inimigo se tornar mais forte.
A
despeito
de minhas frustrações com a recusa de muitas pessoas em
chamar
o islã de “islã”, eu sei que aqueles que militam contra jihad
se colocam em
situações de perigo, e respeito a coragem dessas pessoas, mas é
importante que nós reconheçamos o papel do islã como
parte da ameaça que estamos enfrentando e que o chamemos
assertivamente
pelo
nome. Deixar
de fazer
isso os ajuda e nos prejudica. Portanto, vamos começar a chamar a
ideologia do inimigo pelo seu nome. Vamos começar a chamar o islã
de “islã”.